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Como se formou um fosso entre a percepção cultural das classes populares e da chamada elite, depois do ótimo momento em décadas passadas em que nossos valores artísticos mais densos eram também sucesso radiofônico e televisivo?
Porque a linhagem de grandes performers da música brasileira (Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Maria Alcina, Marku etc) foi descontinuada?
A pasteurização/ homogeneização publicitária da música gravada e do clipe substituiu a força da performance?
Como, no passado, se deram notáveis casos de celebridização instantânea e espontânea de artistas inteligentes e provocadores como Tropicalistas, Mutantes, Raul Seixas e Secos & Molhado, e quais tecnologias/ estratégias culturais podem refazer essa experiência, se é que ela ainda é possível?
Porque alguns dos mais interessantes artistas novos brasileiros a partir dos anos 80 e até esta década cultivam uma atitude distante e/ou amadora, adotando um reconhecimento “cult” em detrimento da noção de espetáculo popular?
Mundo virtual, redes sociais, microblogs, mobile marketing, marketing viral...como isso tudo se aplica ao setor da música?
Está todo mundo preparado para utilizar tais ferramentas? Onde está o manual de instruções?
Será que a minha estratégia de trabalho no mundo virtual está correta ou o que estou fazendo pode prejudicar minha carreira?
O que fazem artistas como o Rocknova disparar na frente em votações populares no portal Conexão Vivo e em outros onde estão cadastrados? Plataforma de difusão ou de negócios?
Quais as possibilidades reais (e limitações) de portais como o Conexão Vivo ?
Como os fundamentos da cultura brasileira podem se relacionar saudavelmente com a tecnologia digital, revelando uma “identidade cultural” nacional contemporânea, funcional e cheia de autoestima?
Como lidar com a simultânea revalorização das raízes culturais e a crescente desimportância da localização física/ geográfica do criador, com comunicações instantâneas, gravações à distância e outros recursos tecnológicos?
Foi o piano o primeiro instrumento virtual e toda flauta de bambu é pura tecnologia Sendo assim, qualquer suposto antagonismo entre tradição e tecnologia é um equivoco?
O ano de 2009 deve ficar conhecido em Minas como o ano da acanhada captação de recursos para projetos incentivados pela Lei Estadual. Muitos artistas e produtores apostaram suas expectativas na Lei de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte. Polêmica em seu resultado, a lei de fato não comporta a demanda do setor organizado da cidade. Produtores trocam acusações. Será que existem realmente uns poucos grupos se beneficiando da Lei de Incentivo da cidade? E como acontece na sua cidade? Esse é o real problema do financiamento à cultura nas cidades do Brasil? Existe um planejamento ou projeto para resolver essa questão?
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